Tu és amado pelo Pai, não por obras, nem por títulos, mas porque Ele te chama filho. Quando aceitas que o nome mais grande de Deus é Pai, a tua identidade muda: deixas de viver para te provar e começas a viver desde o lugar de quem já pertence. Não procures só provisões; busca comunhão. A voz do teu Pai acalmar-te-á. Quando caíres, Ele levanta-te; quando te perderes, Ele resgata-te. Essa presença diária, mais do que momentos isolados, forma o carácter que os teus filhos (ou os que te rodeiam) vão imitar.
Como filho, tens acesso: portas que pareciam fechadas começam a abrir. Como receptor, recebe a fé, a unção e a bênção que te foram dadas por um pai espiritual que te precedeu, e usa-as para construir, não para gastar em vaidades.
Se és pai, sê primeiro filho. A tua relação com o Pai celestial determinará a tua capacidade de ser presente, de prover e de deixar uma herança que vale mais do que posses: fé, caráter e comunhão. Se ainda te sentes longe, Deus está mais perto do que imaginas, aproxima-te hoje.